Where did we come from, where are we going? A collective self-criticism and desirable horizons for Organizational Studies in Brazil
Main Article Content
Abstract
The following texts, versions of those presented at a free session of the Sixth Brazilian Congress of Organizational Studies (CBEO), view collective self-criticism as essential to the evolution of researchers of Organizational Studies (OS), a field that needs to forge desirable horizons for itself. They also invite peers to reflect on our recent trajectory, in particular on: (1) inheritances, contrasts and demarcations regarding OS’ parent discipline, Administration; (2) a possibility of growth when we are touched by academic virtue; (3) the challenges and propositions which may arise from a recent editorial experience; and, finally, (4) new work directions for a research group to become more effective and articulate in its teaching, research and outreach actions. In the end, an effort at reflective summary is added.
Downloads
Metrics
Article Details
A RAE compromete-se a contribuir com a proteção dos direitos intelectuais do autor. Nesse sentido:
- adota a licença Creative Commoms BY (CC-BY) em todos os textos que publica, exceto quando houver indicação de específicos detentores dos direitos autorais e patrimoniais;
- adota software de detecção de similaridades;
- adota ações de combate ao plagio e má conduta ética, alinhada às diretrizes do Committee on Publication Ethics (COPE)
References
Alcadipani, R. (2011). Resistir ao produtivismo: Uma ode à perturbação Acadêmica. Cadernos EBAPE.BR, 9(4), 1174-1178. doi: 10.1590/S1679-39512011000400015
Amano, I., & Poole, G. S. (2005). The Japanese university in crisis. Higher Education, 50(4), 685-711.
Aristóteles. (1999). Ética a Nicômacos (3a ed.). Brasília, DF: Editora da UnB.
Barbosa, A. V. (2014). Estrutura semântica de –ismo. Revista Diacrítica, 28(1), 73-101. Recuperado de http://www.scielo.mec.pt/scielo.php?script=sci_serial&pid=0807-8967&lng=en&nrm=iso
Barros, A. N., Sá, M. G., Mattos, P. L. C. L., & Oliveira, S. A. (2016). Habitus, antes que método, de um pesquisador “político". Revista Brasileira de Estudos Organizacionais, 3(2), 194-217. doi: 10.21583/2447-4851.rbeo.2016.v3n2.86
Bertero, C. O., Caldas, M. P., & Wood, T., Jr. (1999). Produção científica em administração de empresas: Provocações, insinuações e contribuições para um debate local. Revista de Administração Contemporânea, 3(1), 147-178. doi: 10.1590/S1415-65551999000100009
Clair, J. A. (2015). Procedural injustice in the system blind peer review and scientific misconduct. Academy of Management Learning & Education, 14(2), 159-172. doi: 10.5465/amle.2013.0243
Costa, A. S. M., Barros, D. F., & Saraiva, L. A. S. (2014). Management industry. Cadernos EBAPE.BR, 12(1), 1-6.
Demo, P. (1997). Educar pela pesquisa (2a ed.). Campinas, SP: Autores Associados.
Fischer, T. (2006). Uma luz sobre as práticas docentes na pós-graduação: A pesquisa sobre ensino e aprendizagem em administração. Revista de Administração Contemporânea, 10(4), 193-197. doi: 10.1590/S1415-65552006000400010
Fischer, T., Waiandt, C., & Silva, M. R. (2008). Estudos organizacionais e estudos curriculares: Uma agenda de convergência entre o passado e futuro de campos paralelos. Organizações & Sociedade, 15(47), 175-196. doi: 10.1590/S1984-92302008000400010
Fischer, T. M. D. (2001). A difusão do conhecimento sobre organizações e gestão no Brasil: Seis propostas de ensino para o decênio 2000/2010. Revista de Administração Contemporânea, 5(n.spe.), 121-139. doi: 10.1590/S1415-65552001000500007
Freire, P. (2013). Pedagogia da autonomia: Saberes necessários à prática educativa (47a ed.). Rio de Janeiro, RJ: Paz e Terra.
Freitas, M. E. (2007). A carne e os ossos do ofício acadêmico. Organizações & Sociedade, 14(43), 187-191.
Freitas, M. E. (2011). Pesquisador hoje: Entre o artesanato intelectual e a produção em série. Cadernos EBAPE.BR, 9(4), 1158-1163. doi: 10.1590/S1679-39512011000400013
Freud, S. (2010). O mal-estar na civilização, novas conferências introdutórias à psicanálise e outros textos (1930-1930). São Paulo, SP: Companhia das Letras.
Fry, T. (2015). Dead institution walking: The university, crisis, design and remaking. Design Philosophy Papers, 5(1), 267-282. doi: 10.2752/144871303X13965299302712
Gondim, S. (2004). A face oculta do parecerista: Discussões éticas sobre o processo de avaliação de mérito de trabalhos científicos. Organizações & Sociedade, 11(31), 195-199.
Lourenço, C. D. D. S., Lima, M. C., & Narciso, E. R. P. (2016). Formação pedagógica no ensino superior: O que diz a legislação e a literatura em educação e administração? Avaliação, 21(3), 691-717. doi: 10.1590/S1414-40772016000300003
Machado-da-Silva, C. L., Cunha, V. C., & Amboni, N. (1990, setembro). Organizações: O estado da arte da produção acadêmica no Brasil. Artigo apresentado no Décimo Quarto Encontro da ANPAD, Belo Horizonte, MG.
Mamdani, M. (1993). University crisis and reform: A reflection on the African experience. Review of African Political Economy, 20(58), 7-19. doi: 10.1080/03056249308704016
Mattos, P. L. (2012). Pés de barro do texto “produtivista” na academia. ERA-Revista de Administração de Empresas, 52(5), 566-573. doi: 10.1590/S0034-75902012000500007
Mattos, P. L., Barros, A., Sá, M. G., & Costa, A. S. M. (Eds.). (2019). Autoformação política em pesquisa social: Intencionalidades duradouras e a prioridade do local [artigo de opinião]. TPA – Teoria e Prática em Administração, 9(1), 1-14. doi: 10.21714/2238-104X2019v9i1-41576
Mills, C. W. (2009). Sobre o artesanato intelectual e outros ensaios. Rio de Janeiro, RJ: Jorge Zahar Editores.
Patrus, R., & Lima, M. C. (2014). A formação de professores e de pesquisadores em administração: Contradições e alternativas. Revista Economia & Gestão, 14(34), 4-29. doi: 10.5752/P.1984-6606.2014v14n34p4
Ramos, A. G. (1995). Introdução crítica à sociologia brasileira (2a ed.). Rio de Janeiro, RJ: Editora UFRJ.
Rego, T. C. (2014). Produtivismo, pesquisa e comunicação científica: Entre o veneno e o remédio. Educação e Pesquisa, 40(2), 325-346. doi: 10.1590/S1517-97022014061843
Resolução nº 7, de 18 de dezembro de 2018. (2018). Estabelece as diretrizes para a extensão na educação superior brasileira e regimenta o disposto na Meta 12.7 da Lei nº 13.005/2014, que aprova o Plano Nacional de Educação – PNE 2014-2024 e dá outras providências. Brasília, DF: MEC. Recuperado de http://portal.mec.gov.br/index.php?option=com_docman&view=download&alias=104251-rces007-18&category_slug=dezembro-2018-pdf&Itemid=30192
Saraiva, L. A. S. (2011). A educação superior em administração no Brasil e a questão da emancipação: Um túnel no fim da luz? Gestão & Planejamento, 12(1), 41-60.
Saraiva, L. A. S. (2018). Projeto de extensão divulgação científica do Núcleo de Estudos Organizacionais e Sociedade (NEOS/FACE/UFMG). Belo Horizonte, MG: PROEX/UFMG.
Saraiva, L. A. S., Bauer, M. C. L., & Paiva, K. C. M. (2009). Desafios no universo das organizações de educação superior. Gestão & Planejamento, 10(2), 1-13.
Segnini, L. (1988). A liturgia do poder: Trabalho e disciplina. São Paulo, SP: EDUC.
Serva, M. (2017). A nova ideologia econômica da ciência e a (re)politização do campo. Ciências em Debate, 2, 52-58.
Tight, M. (2010). Crisis, what crisis? Rhetoric and reality in higher education. British Journal of Educational Studies, 42(4), 363-374. doi: 10.1080/00071005.1994.9974009
Weil, P., Leloup, J-Y., & Crema, R. (2003). Normose: A patologia da normalidade. Campinas, SP: Verus Editora.