Where did we come from, where are we going? A collective self-criticism and desirable horizons for Organizational Studies in Brazil

Main Article Content

Marcio Sá
http://orcid.org/0000-0002-1001-8381
Rafael Alcadipani
http://orcid.org/0000-0001-5132-5380
Ariston Azevedo
http://orcid.org/0000-0001-8347-9077
Ariádne Scalfoni Rigo
http://orcid.org/0000-0002-3190-9968
Luiz Alex Silva Saraiva
http://orcid.org/0000-0001-5307-9750

Abstract

The following texts, versions of those presented at a free session of the Sixth Brazilian Congress of Organizational Studies (CBEO), view collective self-criticism as essential to the evolution of researchers of Organizational Studies (OS), a field that needs to forge desirable horizons for itself. They also invite peers to reflect on our recent trajectory, in particular on: (1) inheritances, contrasts and demarcations regarding OS’ parent discipline, Administration; (2) a possibility of growth when we are touched by academic virtue; (3) the challenges and propositions which may arise from a recent editorial experience; and, finally, (4) new work directions for a research group to become more effective and articulate in its teaching, research and outreach actions. In the end, an effort at reflective summary is added.

Downloads

Download data is not yet available.

Metrics

Metrics Loading ...

Article Details

How to Cite
SÁ, M.; ALCADIPANI, R.; AZEVEDO, A.; RIGO, A. S.; SARAIVA, L. A. S. Where did we come from, where are we going? A collective self-criticism and desirable horizons for Organizational Studies in Brazil. RAE - Revista de Administracao de Empresas , [S. l.], v. 60, n. 2, p. 168–180, 2020. DOI: 10.1590/http://dx.doi.org/10.1590/S0034-759020200209. Disponível em: https://periodicos.fgv.br/rae/article/view/81392. Acesso em: 5 may. 2024.
Section
Essay

References

Alcadipani, R. (2011). Resistir ao produtivismo: Uma ode à perturbação Acadêmica. Cadernos EBAPE.BR, 9(4), 1174-1178. doi: 10.1590/S1679-39512011000400015

Amano, I., & Poole, G. S. (2005). The Japanese university in crisis. Higher Education, 50(4), 685-711.

Aristóteles. (1999). Ética a Nicômacos (3a ed.). Brasília, DF: Editora da UnB.

Barbosa, A. V. (2014). Estrutura semântica de –ismo. Revista Diacrítica, 28(1), 73-101. Recuperado de http://www.scielo.mec.pt/scielo.php?script=sci_serial&pid=0807-8967&lng=en&nrm=iso

Barros, A. N., Sá, M. G., Mattos, P. L. C. L., & Oliveira, S. A. (2016). Habitus, antes que método, de um pesquisador “político". Revista Brasileira de Estudos Organizacionais, 3(2), 194-217. doi: 10.21583/2447-4851.rbeo.2016.v3n2.86

Bertero, C. O., Caldas, M. P., & Wood, T., Jr. (1999). Produção científica em administração de empresas: Provocações, insinuações e contribuições para um debate local. Revista de Administração Contemporânea, 3(1), 147-178. doi: 10.1590/S1415-65551999000100009

Clair, J. A. (2015). Procedural injustice in the system blind peer review and scientific misconduct. Academy of Management Learning & Education, 14(2), 159-172. doi: 10.5465/amle.2013.0243

Costa, A. S. M., Barros, D. F., & Saraiva, L. A. S. (2014). Management industry. Cadernos EBAPE.BR, 12(1), 1-6.

Demo, P. (1997). Educar pela pesquisa (2a ed.). Campinas, SP: Autores Associados.

Fischer, T. (2006). Uma luz sobre as práticas docentes na pós-graduação: A pesquisa sobre ensino e aprendizagem em administração. Revista de Administração Contemporânea, 10(4), 193-197. doi: 10.1590/S1415-65552006000400010

Fischer, T., Waiandt, C., & Silva, M. R. (2008). Estudos organizacionais e estudos curriculares: Uma agenda de convergência entre o passado e futuro de campos paralelos. Organizações & Sociedade, 15(47), 175-196. doi: 10.1590/S1984-92302008000400010

Fischer, T. M. D. (2001). A difusão do conhecimento sobre organizações e gestão no Brasil: Seis propostas de ensino para o decênio 2000/2010. Revista de Administração Contemporânea, 5(n.spe.), 121-139. doi: 10.1590/S1415-65552001000500007

Freire, P. (2013). Pedagogia da autonomia: Saberes necessários à prática educativa (47a ed.). Rio de Janeiro, RJ: Paz e Terra.

Freitas, M. E. (2007). A carne e os ossos do ofício acadêmico. Organizações & Sociedade, 14(43), 187-191.

Freitas, M. E. (2011). Pesquisador hoje: Entre o artesanato intelectual e a produção em série. Cadernos EBAPE.BR, 9(4), 1158-1163. doi: 10.1590/S1679-39512011000400013

Freud, S. (2010). O mal-estar na civilização, novas conferências introdutórias à psicanálise e outros textos (1930-1930). São Paulo, SP: Companhia das Letras.

Fry, T. (2015). Dead institution walking: The university, crisis, design and remaking. Design Philosophy Papers, 5(1), 267-282. doi: 10.2752/144871303X13965299302712

Gondim, S. (2004). A face oculta do parecerista: Discussões éticas sobre o processo de avaliação de mérito de trabalhos científicos. Organizações & Sociedade, 11(31), 195-199.

Lourenço, C. D. D. S., Lima, M. C., & Narciso, E. R. P. (2016). Formação pedagógica no ensino superior: O que diz a legislação e a literatura em educação e administração? Avaliação, 21(3), 691-717. doi: 10.1590/S1414-40772016000300003

Machado-da-Silva, C. L., Cunha, V. C., & Amboni, N. (1990, setembro). Organizações: O estado da arte da produção acadêmica no Brasil. Artigo apresentado no Décimo Quarto Encontro da ANPAD, Belo Horizonte, MG.

Mamdani, M. (1993). University crisis and reform: A reflection on the African experience. Review of African Political Economy, 20(58), 7-19. doi: 10.1080/03056249308704016

Mattos, P. L. (2012). Pés de barro do texto “produtivista” na academia. ERA-Revista de Administração de Empresas, 52(5), 566-573. doi: 10.1590/S0034-75902012000500007

Mattos, P. L., Barros, A., Sá, M. G., & Costa, A. S. M. (Eds.). (2019). Autoformação política em pesquisa social: Intencionalidades duradouras e a prioridade do local [artigo de opinião]. TPA – Teoria e Prática em Administração, 9(1), 1-14. doi: 10.21714/2238-104X2019v9i1-41576

Mills, C. W. (2009). Sobre o artesanato intelectual e outros ensaios. Rio de Janeiro, RJ: Jorge Zahar Editores.

Patrus, R., & Lima, M. C. (2014). A formação de professores e de pesquisadores em administração: Contradições e alternativas. Revista Economia & Gestão, 14(34), 4-29. doi: 10.5752/P.1984-6606.2014v14n34p4

Ramos, A. G. (1995). Introdução crítica à sociologia brasileira (2a ed.). Rio de Janeiro, RJ: Editora UFRJ.

Rego, T. C. (2014). Produtivismo, pesquisa e comunicação científica: Entre o veneno e o remédio. Educação e Pesquisa, 40(2), 325-346. doi: 10.1590/S1517-97022014061843

Resolução nº 7, de 18 de dezembro de 2018. (2018). Estabelece as diretrizes para a extensão na educação superior brasileira e regimenta o disposto na Meta 12.7 da Lei nº 13.005/2014, que aprova o Plano Nacional de Educação – PNE 2014-2024 e dá outras providências. Brasília, DF: MEC. Recuperado de http://portal.mec.gov.br/index.php?option=com_docman&view=download&alias=104251-rces007-18&category_slug=dezembro-2018-pdf&Itemid=30192

Saraiva, L. A. S. (2011). A educação superior em administração no Brasil e a questão da emancipação: Um túnel no fim da luz? Gestão & Planejamento, 12(1), 41-60.

Saraiva, L. A. S. (2018). Projeto de extensão divulgação científica do Núcleo de Estudos Organizacionais e Sociedade (NEOS/FACE/UFMG). Belo Horizonte, MG: PROEX/UFMG.

Saraiva, L. A. S., Bauer, M. C. L., & Paiva, K. C. M. (2009). Desafios no universo das organizações de educação superior. Gestão & Planejamento, 10(2), 1-13.

Segnini, L. (1988). A liturgia do poder: Trabalho e disciplina. São Paulo, SP: EDUC.

Serva, M. (2017). A nova ideologia econômica da ciência e a (re)politização do campo. Ciências em Debate, 2, 52-58.

Tight, M. (2010). Crisis, what crisis? Rhetoric and reality in higher education. British Journal of Educational Studies, 42(4), 363-374. doi: 10.1080/00071005.1994.9974009

Weil, P., Leloup, J-Y., & Crema, R. (2003). Normose: A patologia da normalidade. Campinas, SP: Verus Editora.

Artigos mais lidos escritos pelo mesmo(s) autor(es)

1 2 > >>