O olhar da ruína na era neoliberal
Conteúdo do artigo principal
Resumo
NAS RUÍNAS DO NEOLIBERALISMO: A ASCENSÃO DA POLÍTICA ANTIDEMOCRÁTICA NO OCIDENTE.
Wendy Brown. Traduzido por Mário A. Marino, Eduardo Altheman C. Santos. Editora Filosófica Politeia, 2019. 256 p.
Downloads
Detalhes do artigo
A RAE compromete-se a contribuir com a proteção dos direitos intelectuais do autor. Nesse sentido:
- adota a licença Creative Commoms BY (CC-BY) em todos os textos que publica, exceto quando houver indicação de específicos detentores dos direitos autorais e patrimoniais;
- adota software de detecção de similaridades;
- adota ações de combate ao plagio e má conduta ética, alinhada às diretrizes do Committee on Publication Ethics (COPE)
Referências
Adorno, T. W. (1990). Negative dialectics. Routledge.
Assis, M. (1870). Ruínas. Falenas. Rio de Janeiro: Nova Fronteira, 2016.
Benjamin, W. (2016). O anjo da história. Autêntica Editora.
Bispo, M. (2021). Impacto da pesquisa em administração e negócios: Para quê? Para quem? International Journal of Business Marketing, 6(2), 13-21. https://www.ijbmkt.org/ijbmkt/article/view/217
Bresser-Pereira, L. C. (2020). A democracia não está morrendo: Foi o neoliberalismo que fracassou. Lua Nova, 111, 51-79. http://dx.doi.org/10.1590/0102-051079/111
Brown, W. (1993). Wounded attachments. Political Theory, 21(3), 390-410. www.jstor.org/stable/191795 http://dx.doi.org/10.1177/0090591793021003003
Brown, W. (2015). Undoing the demos: Neoliberalism’s stealth revolution. Zone Books. Brown, W. (2019). Nas ruínas do neoliberalismo: A ascensão da política antidemocrática no ocidente. São Paulo: Editora Filosófica Politeia, 256 p.
Cock, C. De, & O’Doherty, D. (2016). Ruin and organization studies. Organization Studies, 38(1), 129-150. https://doi.org/10.1177/0170840616640311
Comin, A. A. (2015). Elites econômicas e neoliberalismo. Plural, 22(2), 5-17. http://dx.doi.org/10.11606/issn.2176-8099.pcso.2015.112427
DeSilvey, C. (2006). Observed decay: Telling stories with mutable things. Journal of Material Culture, 11(3), 318-338. https://doi.org/10.1177/1359183506068808
Dillon, B. (2011). Ruins. Whitechapel Gallery.
Edensor, T. (2005). Industrial ruins. Space, aesthetics, and materiality.
Berg Publisher.
Freud, S. (1915). O inconsciente. In Obras psicológicas completas de Sigmund Freud. Imago, v. XIV, 191, 1977.
Hanlon, G. (2018). The first neo-liberal science: Management and neo-liberalism. Sociology, 52(2), 298-315. https://doi.org/10.1177/0038038516655260
Hegel, F. (2001). A razão na história. São Paulo: Centauro.
Hell, J., & Schönle, A. (2010). Ruins of modernity. Durham. USA: Duke University Press.
Ipiranga, A. S. R. (2020). O relatório. A história do organizar das margens da cidade: O olhar das ruínas. Conselho Nacional de Desenvolvimento Científico e Tecnológico. Retrieved from http://efomento.cnpq.br/efomento/
Jay, E. (2022). Urban trauma in the ruins of industrial culture: Miners’ Welfares of the Nottinghamshire coalfield. Social & Cultural Geography, 2(5), 639-659. https://doi.org/10.1080/14649365.2020.1809011
Kimmel, M. (2013). Angry white men: American masculinity in the end of an era. New York, USA:Nation Books.
Navaro-Yashin, Y. (2009). Affective spaces, melancholic objects: Ruination and the production of anthropological knowledge. Journal of the Royal Anthropological Institute, 15(1), 1-18. https://doi.org/10.1111/j.1467-9655.2008.01527
Ratzel, F. (1891). Anthropogeographie (Vol. II). J. Engelhorn, 2011.
Sebald, W. G. (2004). On the natural history of destruction. New York, USA: Modern Library.
Simmel, G. (1988). Sobre la aventura: Ensayos filosóficos. Barcelona, Spain: Ediciones Península.
Spengler, O. (2003). The decline of the West. Deutscher Taschenbuch.
Stoler, A. (2008). Imperial debris: Reflections on ruins and ruination. Cultural Anthropology, 23(2), 191-219. https://doi.org/10.1111/j.1548-1360.2008.00007