A experiência com restauração de filmes no Brasil

Autores

  • Marco Dreer Buarque CPDOC/FGV

DOI:

https://doi.org/10.12660/rm.v3n5.2011.62797

Resumo

Este artigo pretende traçar parte da trajetória da restauração de filmes no Brasil, desde experiências pontuais, como o do filme Limite (1931), passando pelos trabalhos realizados nas cinematecas, e chegando até as mais recentes restaurações que se utilizam de ferramentas digitais. O texto destaca o contexto precário dessa trajetória da restauração de filmes no Brasil, que por sua vez ganha novo fôlego a partir dos anos 1990, sobretudo em trabalhos realizados com filmes do Cinema Novo.

Biografia do Autor

Marco Dreer Buarque, CPDOC/FGV

Especialista em preservação sonora e audiovisual, Marco Dreer Buarque é mestre em História, Política e Bens Culturais pela Fundação Getulio Vargas (FGV), especialista em Cinema Documentário pela mesma instituição, e possui graduação em Cinema pela Universidade Federal Fluminense (UFF). Foi durante seis anos Analista de Documentação e Informação do Centro de Pesquisa e Documentação de História Contemporânea do Brasil (CPDOC) da Fundação Getulio Vargas, já tendo atuado como preservador audiovisual do acervo do Circo Voador e no setor de preservação de documentos sonoros e filmográficos do Arquivo Nacional. É membro da Câmara Técnica de Documentos Audiovisuais, Iconográficos e Sonoros do Conselho Nacional de Arquivos (CONARQ), desde 2010. É fundador da Via 78, empresa dedicada a serviços e ao ensino de preservação audiovisual.

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Publicado

18.10.2011

Edição

Seção

Artigo Livre