Acordos firmados e estratégias debatidas: a troca de telegramas entre os interventores do Norte e o Governo Provisório durante a Guerra de 1932

Autores

  • Raimundo Helio Lopes PPHPBC-FGV

DOI:

https://doi.org/10.12660/rm.v3n5.2011.62795

Resumo

O artigo analisa a troca de telegramas entre os interventores do Norte e o Governo Provisório durante a Guerra de 1932, mais conhecida como “Revolução Constitucionalista”. Inicialmente, busco investigar a trajetória política e militar desses interventores, as suas relações com o movimento de 1930 que levou Getúlio Vargas ao poder, e as suas nomeações nas Interventorias nortistas. Em seguida, analiso, a partir dos telegramas, como eles se posicionaram diante da guerra, a formação de tropas enviadas para a luta e os diálogos com o presidente da República, assim como as estratégias adotas por esses líderes para defender o Governo Provisório.

Biografia do Autor

Raimundo Helio Lopes, PPHPBC-FGV

Possui graduação em História pela Universidade Federal do Ceará (2006), mestrado na mesma instituição (2009) e doutorado em História, Política e Bens Culturais no Centro de Pesquisa e Documentação de História Contemporânea do Brasil da Fundação Getúlio Vargas - CPDOC/FGV (2014). Tem experiência na área de História Política Republicana Brasileira, com ênfase nos temas referentes à Primeira República e ao Governo Provisório de Getúlio Vargas. Atualmente é professor do Instituto Federal Fluminense, campus de Santo Antônio de Pádua

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Publicado

18.10.2011

Edição

Seção

Artigo Livre