Diversity climate and employee voice: models of mediation of affective commitment and moderation of supervisor’s organizational embodiment
Abstract
O fenômeno da diversidade e inclusão nas organizações tem sido amplamente estudado e se tornou um caso de negócios para as empresas, porém nos perguntamos se as pessoas realmente se expressam. A voz dos funcionários é usada para medir comportamentos de voz nas organizações. Neste caso, a voz é um proxy para inclusão. Além disso, o clima de diversidade pode denotar se uma organização é percebida pelos funcionários como amigável à diversidade. Este estudo investigou a relação entre o clima de diversidade, a voz dos funcionários e as condições que o explicam ou intensificam esse relacionamento. Especificamente, se o compromisso afetivo medeia a relação, e se a personificação organizacional do supervisor a modera. Os dados foram coletados por meio de questionários validados de 151 participantes que trabalham em uma organização multinacional. A análise dos dados foi realizada utilizando-se Modelagem de Equações Estruturais (SEM) no PROCESS para SPSS. São poucos estudos que conectam o clima de diversidade à voz dos funcionários, especialmente quando se trata de explicar como essa relação acontece, por isso esta pesquisa apresenta como contribuição para as literaturas de diversidade e voz, propondo testar tanto uma mediação quanto uma moderação. Além disso, o Brasil é um contexto importante por causa de sua diversidade em termos populacionais. Sobretudo, a hipótese é que um clima de diversidade nas organizações intensificaria a voz dos funcionários, o que poderia promover a inclusão de grupos sub-representados. Por isso, as contribuições práticas visam ajudar na construção para um local de trabalho, gestão e organizações mais inclusivas. The phenomenon of diversity and inclusion in organizations has been widely studied and became a business case for companies, however we wonder if people really express themselves. Employee voice is used to measure voice behaviors in organizations. In this case, voice is a proxy for inclusion. Furthermore, diversity climate can denote if an organization is perceived by employees as friendly to diversity. This study investigated the relationship between diversity climate, employee voice and the boundary conditions that explain it or enhance the relationship. Specifically, if affective commitment mediates the relationship, and if supervisor’s organizational embodiment moderates it. Data was collected using validated questionnaires from 151 participants working at one multinational organization. The data analysis was conducted using Structural Equation Modeling (SEM) on PROCESS for SPSS. There are few studies that connect diversity climate to employee voice, especially when it comes to explaining how this relationship happens, so this research presents as a contribution to the diversity and voice literatures, also proposing to test both a mediation and a moderation. Moreover, Brazil is an important context because of its diversity in terms of population. Mainly, it is hypothesized that a diversity climate in organizations would intensify employee's voice, what could foster inclusion of underrepresented groups. For that reason, the practical contributions are aiming to help in the construction to a more inclusive workplace, management, and organizations.