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Estrutura de capital e contingentes conversíveis sob a otica de Basileia III: um estudo empirico sobre o Brasil

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Artigo Principal (668.7Kb)
Date
2014-05-07
Author
Cyganczuk, Karina
Advisor
Sheng, Hsia Hua
Metadata
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Abstract
É fato, que os bancos do mundo inteiro mantêm excesso de capital regulatório, seja para minimizar custos de recapitalização, seja para mitigar riscos de dificuldades financeiras. Mas somente depois da crise de 2007/2008, a qualidade desse capital em excesso, passou a ganhar importância entre os órgãos reguladores, que propuseram uma nova estrutura de capital no Acordo de Basiléia III, criando novos instrumentos híbridos de capital e dívidas, os contingentes conversíveis, cujo principal objetivo é, recapitalizar o banco automaticamente em momentos de dificuldades financeiras. Neste contexto, analisamos os 10 maiores bancos do Brasil, em total de ativos, comparando a estrutura de cada banco com dívidas subordinadas, contra a mesma estrutura com contingentes conversíveis, sob as regra de Basiléia III e, em ambientes sem regulamentações ou quando estas são frágeis. As evidências sugerem que, segundo o modelo utilizado, os bancos brasileiros estariam mais bem capitalizados com contingentes conversíveis, do que com dívidas subordinadas sob as regras de Basiléia III, mas em ambientes sem regulamentação ou quando estas são frágeis, os contingentes conversíveis induzem o aumento de riscos, podendo levar a novas crises financeiras.
URI
http://hdl.handle.net/10438/11817
Collections
  • FGV EESP - MPE: Dissertações, Mestrado Profissional em Economia [1097]
Knowledge Areas
Economia
Subject
Bancos - Regulamentação - Brasil
Comitê de Supervisão Bancária da Basiléia
Dívida pública
Títulos (Finanças)
Keyword
Contingentes conversíveis
Bancos Brasil
Capital regulatório
Basiléia III

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