How did the Coronavirus pandemic affect credit risk for US firms?
Abstract
Analisamos o impacto da pandemia de Coronavirus no risco de crédito de empresas ame- ricanas por meio de um estudo de eventos das reações do mercado de ações à anuncios de classificação de riscos da Moodys. Encontramos que a reação do mercado de ações aos anuncios de rebaixamentos ou revisão para rebaixamento de classificação de risco re- lacionados ao COVID são altamente negativos e significativos, enquanto que esta reação aos relatórios não classificados como diretamente relacionados ao Coronavírus não são es- tatisticamente significantes, sugerindo que os agentes acreditam que as consequências do COVID-19 na economia são geralmente recuperáveis, mas isto pode não ser verdade se o negócio principal da firma for diretamente afetado pela pandemia. Além disso, descobri- mos que, na direção oposta do que acontece durante os tempos normais, o mercado parece recompensar mudanças positivas como revisões para elevação da classificação de risco, en- quanto que as penalidades para anúncios negativos perdem força durante a pandemia, sugerindo uma reversão da atenção dos agentes às notícias relacionadas ao mercado de crédito. We analyze the impact of Coronavirus pandemic in credit risk of US firms by means of an event study of stock market reactions to Moodys rating actions reports issuance. We find that Stock Market reaction to COVID related downgrades and reviews for downgrade are highly negative and significant, while this reaction to the ones not classified as straightly related to Coronavirus are not statistically significant around the report announcement, suggesting that the agents believe that the consequences of the COVID-19 crisis on the economy are generally recoverable, whilst this may not be true if the core business is directly harmed. Furthermore, we find that, on the other hand of what happens during regular times, the market seems to reward "upside" rating actions announcements such as reviews for upgrade while "downside" penalties loose strength during the pandemic, suggesting an attention asymmetry reversal.