Abertura, produtividade e defesa da concorrência
Abstract
Em sua primeira parte, o artigo discorre sobre a difusão de tecnologia proporcionada pelo comércio, para arguir a favor da abertura e globalização. Na segunda parte, argumenta-se que a concorrência internacional, devido aos ganhos crescentes de escala na produção, pode exigir elevada concentração no mercado doméstico, o que deve ser levado em consideração pelos órgãos de defesa da concorrência.Em sua primeira parte, o artigo discorre sobre a difusão de tecnologia proporcionada pelo comércio, para arguir a favor da abertura e globalização. Na segunda parte, argumenta-se que a concorrência internacional, devido aos ganhos crescentes de escala na produção, pode exigir elevada concentração no mercado doméstico, o que deve ser levado em consideração pelos órgãos de defesa da concorrência.Em sua primeira parte, o artigo discorre sobre a difusão de tecnologia proporcionada pelo comércio, para arguir a favor da abertura e globalização. Na segunda parte, argumenta-se que a concorrência internacional, devido aos ganhos crescentes de escala na produção, pode exigir elevada concentração no mercado doméstico, o que deve ser levado em consideração pelos órgãos de defesa da concorrência.Em sua primeira parte, o artigo discorre sobre a difusão de tecnologia proporcionada pelo comércio, para arguir a favor da abertura e globalização. Na segunda parte, argumenta-se que a concorrência internacional, devido aos ganhos crescentes de escala na produção, pode exigir elevada concentração no mercado doméstico, o que deve ser levado em consideração pelos órgãos de defesa da concorrência.Em sua primeira parte, o artigo discorre sobre a difusão de tecnologia proporcionada pelo comércio, para arguir a favor da abertura e globalização. Na segunda parte, argumenta-se que a concorrência internacional, devido aos ganhos crescentes de escala na produção, pode exigir elevada concentração no mercado doméstico, o que deve ser levado em consideração pelos órgãos de defesa da concorrência.