Cruzando os mares: os grupos Opinião e Teatro Moderno de Liboa – resistência e contestação político-cultural na década de 1960

Autores

  • Kátia Rodrigues Paranhos Universidade Federal de Uberlândia

Palavras-chave:

Grupo Opinião, Teatro Moderno de Lisboa, teatro engajado, arte

Resumo

Teatro social e teatro engajado são denominações que ganharam corpo em meio a um vivo debate que atravessou o final do século XIX e se consolidou no século XX. Seu ponto de inflexão estava na tessitura das relações entre teatro e política ou mesmo entre teatro e propaganda. Este artigo aborda os sentidos de resistência e contestação político-cultural dos grupos Opinião, do Rio de Janeiro, e Teatro Moderno de Lisboa, levando em consideração os discursos produzidos sobre seus processos coletivos de criação, pesquisa teórica e intervenção social.

Biografia do Autor

Kátia Rodrigues Paranhos, Universidade Federal de Uberlândia

Graduada em História pela Universidade Federal de Uberlândia/UFU (1980/1984), mestre (1995) e doutora (2002) em História pela Universidade Estadual de Campinas/Unicamp. Professora associada da UFU, na qual atua nos cursos de graduação e pós-graduação em História. Bolsista produtividade em pesquisa do CNPq e do Programa Pesquisador Mineiro, da Fapemig. Editora de ArtCultura: Revista de História, Cultura e Arte (www.artcultura.inhis.ufu.br). Desenvolve pesquisas e tem produção na área de Política e Cultura, com ênfase em História Social da Cultura. Entre seus temas de estudo mais freqüentes se encontram cultura e política no Brasil pós-1964, história e teatro, grupos de teatro, dramaturgos e teatro operário e popular.

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Publicado

2012-07-27

Edição

Seção

Artigos