Elasticidades de Armington para o Brasil: 1986-2002

Autores

  • Octávio Augusto Fontes Tourinho Bndes, Ipea e Uerj
  • Honorio Kume Ipea e Uerj
  • Ana Cristina Pedroso Ipea, atualmente NEO Investimentos

Resumo

Estimamos a elasticidade de Armington para os 28 setores industriais da matriz insumo-produto brasileira, no período 1986-2002. A metodologia empregada leva em conta as propriedades estocásticas das séries de dados e os efeitos da liberalização do comercio exterior brasileiro ocorrida em 1990. Obtemos elasticidades significativamente diferentes de zero para 24 setores, cujos valores estimados se situam no intervalo de 0,2 a 3,6 e uma média ponderada de 0,9. Para três setores a elasticidade estimada não é significativamente diferente de zero e para um setor encontramos uma elasticidade significativa, porém com sinal incorreto.

Biografia do Autor

Octávio Augusto Fontes Tourinho, Bndes, Ipea e Uerj

Do Banco Nacional do Desenvolvimento Econômico e Social (BNDES), do Instituto de Pesquisa Econômica Aplicada (IPEA) e da Universidade do Estado do Rio de Janeiro (UERJ). E-mail: tourinho@ipea.gov.br

Honorio Kume, Ipea e Uerj

Do Instituto de Pesquisa Econômica Aplicada (IPEA) e da Universidade do Estado do Rio de Janeiro (UERJ). E-mail: kume@ipea.gov.br

Ana Cristina Pedroso, Ipea, atualmente NEO Investimentos

Do Instituto de Pesquisa Econômica Aplicada (IPEA), atualmente na NEO Investimentos. E-mail: ana.pedroso@neoinvestimentos.com.br

Publicado

2007-11-29

Edição

Seção

Artigos