Morar aqui é “coisa boa”: desvendando o processo de construção das identidades socioterritoriais dos jovens evangélicos que migraram para um empreendimento do Minha Casa Minha Vida na periferia de Juiz de Fora/MG

Autores

  • Juliana Aparecida Cantarino Toledo Universidade Federal de Juiz de Fora

DOI:

https://doi.org/10.12660/rm.v8n13.2017.70608

Palavras-chave:

Território, Identidade, Religião

Resumo

O objetivo do artigo é traçar discussões a fim de compreender o processo de re-territorialização dos jovens evangélicos que, em razão da contemplação de suas famílias por residências próprias, migraram para um vultuoso empreendimento edificado por um programa habitacional do Governo Federal. Para a discussão apresentada no texto, partimos do entendimento da juventude como uma categoria múltipla, forjada em seus contextos sociais e do território enquanto apropriação, baseada nas memórias de ocupação do espaço, significado a partir das relações e trajetos diários, tecidos através da ação denominada territorialidade. E ainda, da construção de uma identidade social.

Biografia do Autor

Juliana Aparecida Cantarino Toledo, Universidade Federal de Juiz de Fora

Possui Licenciatura em Geografia pela Universidade Federal de Juiz de Fora, atualmente é mestranda do Programa de Pós-graduação em Geografia da Universidade Federal de Juiz de Fora. Atuou como bolsista de pesquisa no NuGea - Núcleo de Pesquisa Geografia Espaço e Ação, coordenado pela Professora Clarice Cassab. Tem experiência nas áreas de Geografia Humana, geografia Urbana e Juventude.

Downloads

Publicado

29.11.2017