Morar aqui é “coisa boa”: desvendando o processo de construção das identidades socioterritoriais dos jovens evangélicos que migraram para um empreendimento do Minha Casa Minha Vida na periferia de Juiz de Fora/MG
DOI:
https://doi.org/10.12660/rm.v8n13.2017.70608Palavras-chave:
Território, Identidade, ReligiãoResumo
O objetivo do artigo é traçar discussões a fim de compreender o processo de re-territorialização dos jovens evangélicos que, em razão da contemplação de suas famílias por residências próprias, migraram para um vultuoso empreendimento edificado por um programa habitacional do Governo Federal. Para a discussão apresentada no texto, partimos do entendimento da juventude como uma categoria múltipla, forjada em seus contextos sociais e do território enquanto apropriação, baseada nas memórias de ocupação do espaço, significado a partir das relações e trajetos diários, tecidos através da ação denominada territorialidade. E ainda, da construção de uma identidade social.
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