Fofocas, Boatos e Rumores: Os Portugueses em Londres (1808-1822

Autores

  • Luis Francisco Munaro História/ UFF

DOI:

https://doi.org/10.12660/rm.v4n7.2013.62825

Resumo

A comunidade de portugueses formada em Londres entre 1808 e 1822 tem excelentes representantes intelectuais: Hipólito José da Costa, Bernardo Rocha Loureiro, José Liberato e Joaquim de Freitas são os principais. Na estrutura dos jornais por eles criados, a razão às vezes se confunde com outros tipos de dispositivos de convencimento. Este texto objetiva perceber como as formas mais complexas de imaginação política descem aos níveis mais elementares de boatos e fofocas, patentes na descaracterização do adversário de forma a impugnar a sua argumentação. Noutras palavras, especular sobre como a fofoca se torna um rumor generalizado e ganha espaço na estrutura dos jornais.

Biografia do Autor

Luis Francisco Munaro, História/ UFF

Doutor em História Moderna pela UFF (Niteroi - RJ), mestre em Jornalismo pela UFSC (Florianópolis - SC), graduado em Jornalismo pela UNICENTRO (Guarapuava - PR) e em História pela UNICENTRO (Guarapuava - PR). Atualmente, é professor adjunto II do curso de Jornalismo da Universidade Federal de Roraima. Pesquisa História da Imprensa/História do Jornalismo, História Moderna e História amazônica. Coordenador do projeto de pesquisa Imprensa e Modernidade na Amazônia (Edital Universal - Cnpq A 2015-2016). Leciona disciplinas de História Amazônica, História do Jornalismo, Iniciação à Pesquisa Científica, Metodologias da Pesquisa em Comunicação e Leitura e Produção de Texto. Integra os grupos de pesquisa Linguagem, Cultura e Tecnologia (UFRR) e Ama[Z]oom Observatório Cultural da Amazônia e Caribe (UFRR). Coordenador regional Norte da Associação Brasileira de Pesquisadores de História da Mídia (ALCAR).

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Publicado

18.10.2013

Edição

Seção

Artigo Livre