A crítica discente e a reflexão docente

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Marcio G. de Sá
Guilherme Lima Moura

Resumo

O que fazer quando um aluno faz uso de um dos instrumentos de avaliação para tecer críticas à sua metodologia de trabalho? Escrevi em seu trabalho de impulso, prontamente. E, antes de devolvê-lo, compartilhei (texto e réplica) com um companheiro de docência (co-autor deste trabalho) com o qual sempre converso sobre nosso ofício. Coincidentemente, na Instituição Federal de Ensino Superior (IFES) na qual lecionamos, acabamos de participar de um curso de atualização didático-pedagógica. Momento mais do que oportuno para que nossas concepções sobre o ofício docente e as reflexões provocadas pela crítica de Felipe possam ser articuladas com leituras, discussões e visões compartilhadas neste (e para além deste) curso. Partindo de uma experiência de ensino-aprendizagem (seções I e II), neste trabalho apresentamos (III) nossa visão sobre educação, sobre o papel do professor neste processo e a (IV) fundamentação teórica, ancorada na Biologia do Conhecer (BioCog) de Humberto Maturana e Francisco Varela, que nos permite empreender uma (V) reestruturação da metodologia de trabalho implementada numa disciplina de Análise das Organizações no curso de graduação em Administração – nosso objetivo final.

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Como Citar
Sá, M. G. de, & Moura, G. L. (2008). A crítica discente e a reflexão docente. Cadernos EBAPE.BR, 6(4), 1 a 10. Recuperado de https://periodicos.fgv.br/cadernosebape/article/view/5098
Seção
Artigos