Alianças estratégicas no setor de autopeças: o caso Forjas Brasileiras

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Alexandre Celaro
T. Diana L. Van Aduard de Macedo-Soares

Resumo

O presente artigo tem como objetivo contribuir aos estudos sobre a gestão das empresas inseridas em alianças, focando na questão de suas implicações estratégicas, à luz das suas características relacionais. Concentra-se no caso de Forjas Brasileiras, uma empresa nacional que, em 1999, decidiu estabelecer duas alianças estratégicas com empresas estrangeiras. Procurou responder à seguinte pergunta: a estratégia competitiva da Forjas Brasileiras é adequada à empresa e ao contexto competitivo atual, considerando as alianças estratégicas estabelecidas com empresas estrangeiras? Os dados foram coletados por meio de vários métodos de acordo com a metodologia de estudo de caso de Yin (1994). A interpretação e análise dos dados basearam-se no referencial teórico, com auxílio do modelo genérico-integrativo de Macedo-Soares em suas versões "tradicional" e "relacional". Os resultados da pesquisa evidenciaram a importância de conduzir análises estratégicas pela ótica relacional, no caso de empresas que tenham estabelecido alianças, porquanto essa ótica pode trazer novos insights para a tomada de decisão estratégica empresarial que não se conseguiria por meio de análises tradicionais que não levam em conta as implicações das alianças na conduta e no desempenho das empresas.

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Como Citar
Celaro, A., & Macedo-Soares, T. D. L. V. A. de. (2007). Alianças estratégicas no setor de autopeças: o caso Forjas Brasileiras. Cadernos EBAPE.BR, 5(2), 1 a 19. Recuperado de https://periodicos.fgv.br/cadernosebape/article/view/5027
Seção
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