As cooperativas de trabalho médico no Brasil: análise e determinantes de sua arquitetura organizacional

Carregando...
Imagem de Miniatura
Arquivos
Data
2003
Orientador(res)
Martins, Paulo Emílio Matos
Título da Revista
ISSN da Revista
Título de Volume
Resumo

Este trabalho apresenta o estudo das dimensões organizacionais mais relevantes na arquitetura organizacional das cooperativas de trabalho médico. À luz do arcabouço teórico de alguns autores especialistas em organizações e cooperativas, buscou-se compreender, discutir e analisar, quais as possibilidades e a aplicabilidade de tais pressupostos. Fez-se uma retrospectiva histórica sobre o cooperativismo e, em especial o cooperativismo de trabalho médico, com o objetivo de identificar em quais bases foram construídas e quais as necessidades a serem satisfeitas desde a sua criação. Buscamos dentro da bibliografia disponível sobre o assunto, identificar em cada autor a sua visão sobre a problemática da gestão em cooperativas e os possíveis apontamentos para as praticas gerenciais. Constatamos que existe uma convergência de opiniões dos diversos autores sobre o tema, principalmente quanto à profissionalização da gestão nas cooperativas e, 'a falta de um modelo único capaz de cotejar as nuances de cada organização. Concluiu-se que, pela complexidade dos empreendimentos cooperativos e pelas exigências do mercado, não é mais possível que as cooperativas mantenham dirigentes amadores em seu corpo diretivo. Constatou-se também não ser possível propor um esboço sequer de uma estrutura organizacional, pela complexidade e pelo alto grau de especificidade das cooperativas atualmente.


Descrição
Área do Conhecimento